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5 meses para a Copa do Mundo: Risco de infarto de jogadores jovens ainda existe

Atualizado: 20 de jun. de 2022



Em ano de Copa do Mundo do Catar, uma preocupação é o condicionamento físico dos jogadores, após um período atípico de redução dos treinamentos devido à pandemia de Covid-19.


Recentemente, o caso do jogador Christian Eriksen, que teve que ser reanimado em campo em julho do ano passado, rodou pelo mundo. Eriksen teve que ser internado, mas conseguiu se recuperar. Mais recentemente, o infarto do brasileiro Dérek Jovane Silva Xavier, jogador de futebol do Guarujá, no litoral de São Paulo, terminou em óbito. Ele tinha 20 anos e não sofria de problemas cardíacos. Mesmo com o avanço da medicina do esporte na prevenção de infartos agudos do miocárdio, o risco ainda existe entre jogadores profissionais jovens.


O Comitê Olímpico Internacional identificou que, nos últimos 40 anos, o Infarto em atletas jovens tem representado cerca de 10% das causas das mortes desse grupo específico.


CASO BRASILEIRO O ex-jogador e ex-técnico de futebol Edu Coimbra, irmão de Zico, conversou com o portal Health Connections sobre os três infartos que sofreu durante sua vida como atleta profissional.


(Foto: Arquivo pessoal)


Edu e Zico tiveram um irmão mais velho, Antunes, também jogador, que faleceu aos 52 anos em decorrência de um infarto, que sofreu enquanto jogava bola com os amigos.


Para discutir a relação entre infarto e esporte e os riscos e benefícios da prática de atividades físicas para a saúde do coração, o portal Health Connections também entrevistou o cirurgião cardiovascular Bruno Marques.


Assista ao vídeo e saiba mais sobre a história de Edu e os cuidados que devem ser tomados para evitar uma morte súbita por infarto.

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